é como ser uma árvore e deixar de existir.
Não!…
Não esqueço!
Chamei-te
implorei que voltasses
mas jamais
te tornei a ver.
Oh, como o mundo se revolta!…
… Espera!…
Entre as minhas mãos
acaricio uma flor que pouco a pouco
lentamente
vai murchando.
Também as pétalas da minha Alma
vão caíndo e subitamente
a flor
acaba por morrer!
Deolinda de Almeida
1973
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