cruzo uma estrada que se ergue
num cruzamento que não se altera.
Acerco-me de uma figura
que nem Eu própria, sei quem é!…
… Ressuscito por entre asas
e mantos negros.
Atormetam-me!…
… Uma janela se abre e finalmente
um raio de luz desponta.
Deolinda de Almeida
1973
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